Fechar

@InProceedings{SouzaPereLima:2018:EsCoPe,
               author = "Souza, Carina and Pereira, Enio Bueno and Lima, Francisco 
                         Jos{\'e} Lopes de",
          affiliation = "{Universidade Estadual Paulista (UNESP)} and {Instituto Nacional 
                         de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto Nacional de 
                         Pesquisas Espaciais (INPE)}",
                title = "Estudo comparativo entre perfis verticais observados e modelados 
                         de velocidade do vento aplicado ao levantamento de recurso 
                         e{\'o}lico",
                 year = "2018",
         organization = "Semin{\'a}rio de Inicia{\c{c}}{\~a}o Cient{\'{\i}}fica e 
                         Inicia{\c{c}}{\~a}o em Desenvolvimento Tecnol{\'o}gico e 
                         Inova{\c{c}}{\~a}o (SICINPE)",
                 note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
             abstract = "O objetivo desse trabalho {\'e} avaliar diferentes metodologias 
                         de extrapola{\c{c}}{\~a}o de perfis verticais de ventos no 
                         modelo num{\'e}rico de previs{\~a}o do tempo WRF (Weather 
                         Research and Forecasting) a partir da compara{\c{c}}{\~a}o com 
                         perfis obtidos por torres anemom{\'e}tricas localizadas em 
                         Petrolina-PE, Jo{\~a}o C{\^a}mara-PB, Araripina-PE e UbajaraCE. 
                         Essa extrapola{\c{c}}{\~a}o faz-se necess{\'a}ria para estimar 
                         os valores da velocidade do vento {\`a} altura dos aerogeradores, 
                         pois o modelo num{\'e}rico fornece os dados de velocidade do 
                         vento {\`a} altura de 10 metros. Iniciou-se com a revis{\~a}o 
                         bibliogr{\'a}fica sobre perfis verticais de vento e camada limite 
                         atmosf{\'e}rica, assim como das metodologias utilizadas para 
                         extrapola{\c{c}}{\~a}o e interpola{\c{c}}{\~a}o vertical do 
                         vento. Em seguida, analisou-se as principais vari{\'a}veis que 
                         influenciam os perfis e a turbul{\^e}ncia do vento, como a 
                         rugosidade, o fator de pot{\^e}ncia e a velocidade do vento nos 
                         dados coletados pelas torres anemom{\'e}tricas. Com esses dados 
                         foi poss{\'{\i}}vel calcular os erros associados a 
                         extrapola{\c{c}}{\~a}o utilizando as leis de pot{\^e}ncia e a 
                         logar{\'{\i}}tmica. Verificou-se que estes valores eram os 
                         mesmos (considerando tr{\^e}s casas decimais), ou seja, n{\~a}o 
                         h{\'a} distin{\c{c}}{\~a}o na utiliza{\c{c}}{\~a}o da lei de 
                         pot{\^e}ncia ou logar{\'{\i}}tmica, para fins de 
                         extrapola{\c{c}}{\~a}o. Escolheu-se, ent{\~a}o, a lei 
                         logar{\'{\i}}tmica para a realiza{\c{c}}{\~a}o da 
                         extrapola{\c{c}}{\~a}o dos dados do modelo. Para extrapolar e 
                         interpolar os dados de vento a 10m de altura do modelo WRF e fazer 
                         a compara{\c{c}}{\~a}o com os dados medidos foi testado 
                         tr{\^e}s metodologias: uma extrapolando os dados do modelo a 10 
                         metros usando o perfil logaritmo (m{\'e}todo tr{\^e}s), as 
                         outras duas foram interpola{\c{c}}{\~a}o dos valores de vento 
                         nos n{\'{\i}}veis de press{\~a}o mais pr{\'o}ximos da altura 
                         desejada para obter as estimativas. A diferen{\c{c}}a entre eles 
                         {\'e} que uma considera a altitude do terreno (m{\'e}todo um), 
                         enquanto que no m{\'e}todo dois faz somente a 
                         interpola{\c{c}}{\~a}o em dois diferentes n{\'{\i}}veis de 
                         press{\~a}o, sem considerar a altura do terreno. Os erros 
                         associados {\`a}s extrapola{\c{c}}{\~o}es e 
                         interpola{\c{c}}{\~a}o das tr{\^e}s metodologias foram 
                         calculados para as s{\'e}ries de dados inteira e para as 
                         esta{\c{c}}{\~o}es do ano. Em seguida, comparou-se, atrav{\'e}s 
                         de gr{\'a}ficos, as tr{\^e}s metodologias com os perfis obtidos 
                         diretamente da esta{\c{c}}{\~a}o anemom{\'e}trica. Entre os 
                         m{\'e}todos estudados o que apresentou um menor erro com 
                         rela{\c{c}}{\~a}o aos dados observados foi o m{\'e}todo um, 
                         pois entre todas as torres o maior erro quadr{\'a}tico m{\'e}dio 
                         foi de 4.2 m/s em Ubajara e o menor de 1.7 m/s em Petrolina. O 
                         m{\'e}todo dois foi o que apresentou valores maiores de erros, 
                         sendo o menor erro calculado de 3.3 m/s em Petrolina e o maior 
                         erro de 11.3 m/s na torre de Araripina.",
  conference-location = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos, SP",
      conference-year = "30-31 jul.",
             language = "pt",
           targetfile = "Souza_estudo.pdf",
        urlaccessdate = "27 abr. 2024"
}


Fechar